A obesidade, por ser também uma doença crônica e induzir a liberação de substâncias inflamatórias, está associada a alterações que limitam a capacidade respiratória e é fator de risco para asma. Um dos elementos produzidos pela gordura é a interleucina 6, proteína muito agressiva que age no mecanismo da doença respiratória. Outro agravante é que a gordura abdominal empurra o diafragma para cima e limita a expansão do pulmão.
Segundo especialistas, o processo inflamatório desencadeado pela obesidade também diminui a resposta ao tratamento da asma uma vez que os receptores de corticoide ficam mais resistentes. Com as duas condições agravadas, é difícil imaginar que alguém se proponha a fazer atividades físicas — e o ciclo se repete.
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A obesidade, por ser também uma doença crônica e induzir a liberação de substâncias inflamatórias, está associada a alterações que limitam a capacidade respiratória e é fator de risco para asma. Um dos elementos produzidos pela gordura é a interleucina 6, proteína muito agressiva que age no mecanismo da doença respiratória. Outro agravante é que a gordura abdominal empurra o diafragma para cima e limita a expansão do pulmão.
Segundo especialistas, o processo inflamatório desencadeado pela obesidade também diminui a resposta ao tratamento da asma uma vez que os receptores de corticoide ficam mais resistentes. Com as duas condições agravadas, é difícil imaginar que alguém se proponha a fazer atividades físicas — e o ciclo se repete.
Leia o texto na íntegra: http://bit.ly/Asmaeobesidade